
Recém-admitidos celebram ingresso na UEM
O sonho de ingressar na Universidade Eduardo Mondlane (UEM) tornou-se realidade para cerca de 5 mil estudantes que, agora, iniciam um novo capítulo nas suas vidas académicas. O ambiente no Campus Principal, em Maputo, reflecte a mistura de alegria, expectativa e determinação, enquanto os recém-admitidos se preparam para enfrentar os desafios do ensino superior. Para muitos, a UEM representa um símbolo de excelência e uma porta de entrada para oportunidades no mercado de trabalho.
Entre a azáfama das matrículas, os estudantes justificam a escolha da instituição pela sua reputação e pela qualidade dos cursos oferecidos. O alto nível de concorrência no processo selectivo tornou a conquista ainda mais especial, reforçando o prestígio da UEM no panorama académico moçambicano.
Para Horácio Zucula, futuro estudante de Sociologia, a UEM é o lugar certo para quem deseja fazer a diferença. “O mercado nacional precisa muito de sociólogos com capacidades para ajudar a resolver os principais problemas da sociedade”, afirmou, destacando o papel fundamental da sua área de estudo no desenvolvimento do país.
A nova estudante de Ensino de Inglês, Delfina Sebastião, acredita que a formação na UEM abrirá portas para um futuro promissor. “A UEM lecciona cursos que se adequam às exigências do mercado de emprego”, disse, confiante de que a sua escolha contribuirá para a sua inserção profissional. Delfina também incentivou aqueles que não conseguiram uma vaga este ano a persistirem no seu objectivo e a tentarem novamente no próximo ano.
Para Costa António, admitido ao curso de Ensino de Línguas Bantu, a UEM é a melhor opção para quem deseja tornar-se um profissional qualificado. O “caloiro” está certo de que a formação oferecida na instituição lhe proporcionará as ferramentas necessárias para alcançar o sucesso na carreira docente.
Além do processo de matrículas, os recém-ingressos tiveram a oportunidade de conhecer a plataforma UEM-SAÚDE, apresentada pela Faculdade de Medicina. Esta iniciativa inovadora permite o reporte e monitoramento de doenças respiratórias entre estudantes, docentes, corpo técnico-administrativo e investigadores, promovendo um ambiente académico mais saudável e seguro.
As matrículas decorrem de forma tranquila e organizada, encerrando no dia 14 de Março. Este ano, a UEM admitiu cerca de 5 mil estudantes para os diversos níveis de formação.