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Estudantes recém-admitidos aguardam anos de muitos sacrifícios

matriculasEstudantes que constam do lote dos recém-admitidos a UEM reconhecem que lhes esperam anos de muito sacrifício e dedicação para lograrem o objectivo de uma formação superior de qualidade na UEM.
Admitiram tratar-se de uma nova fase das suas vidas e, por isso, prometem empenho para dignificar o investimento que será a seu favor.
A Universidade Eduardo Mondlane é a preferência de muitos jovens que terminam o nível médio e lutam por uma vaga ao ensino superior. A prova disso é que nos exames de admissão realizados de 11 a 15 de Janeiro concorreram cerca de 28 mil candidatos para perto de 5 mil vagas disponibilizadas, este ano, pela maior e mais antiga instituição de ensino superior do país.
No ano que agora arranca, a UEM viu cursos como Medicina, Economia, Administração Pública, Direito, Contabilidade e Finanças serem os mais concorridos chegando a atingir 35 concorrentes por vaga.
Num breve depoimento, alguns estudantes, recentemente admitidos, não esconderam a sua satisfação por fazerem parte desta família, que consideraram ser a mais importante Universidade do país.
Para estes estudantes, entrar na UEM é o concretizar de um sonho que envolve até os próprios pais. Conseguido o primeiro objectivo, agora há que arregaçar as mangas e aguardar pelos anos de formação, que se espera venham a ser de muita batalha e entrega à academia.
A UEM, pelo seu papel histórico, tem a peculiaridade de congregar estudantes de todo o país tornando-o num verdadeiro polo de unidade nacional, uma convergência de etnias, raças e religiões.
Sendo uma marca de excelência há muito consolidada no mercado nacional e regional, a instituição continua a ser procurada pela qualidade dos seus 128 cursos que oferece ao país. Aliás, esta foi a justificação de muitos estudantes interpelados pela nossa equipa de reportagem respondendo a pergunta sobre o porquê da escolha da UEM para frequentar um curso superior.

jess-aurora-Eu sou Jéssica Aurora Hermínio, sou natural de Maputo, 22 anos, vou fazer Administração Pública. É um curso com o qual sempre sonhei. Tentei em 2015, não deu certo mas, desta vez, consegui. Espero aprender muito nos próximos anos mas também sei que muitos desafios me aguardam. A escolha da UEM para minha formação é um desejo meu e dos meus pais. Esta Universidade é a melhor que o país tem. Vou-me dedicar e prometo fazer em tempo recorde.
ben machai

- Chamo-me Bernardete Machai, 21 anos, sou de Xai-Xai, província de Gaza. Vim a UEM fazer
o curso de Direito. Desejei tanto este curso e não tive dificuldades em conseguir uma vaga. É um desafio e privilégio enorme frequentar um curso de ensino superior numa Universidade como esta. Espero conhecer muita gente nova aqui, fazer amizades e aprender muito. Quero ser uma advogada respeitada no mercado e acredito que na UEM adquirirei competências necessárias para merecer o respeito no mundo da advogacia.

suino paulino- Meu nome é Jesuíno Paulino, 23, sou natural da província de Nampula. Fiz o exame de admissão na escola secundária local e fui admitido ao curso de licenciatura em Sociologia. Meus pais sabem pouco sobre o curso. Mas eu gosto da sociologia porque quero contribuir para a percepção de alguns fenómenos sociais na minha província. Saí de Nampula com um único objectivo, voltar a casa com um diploma de licenciatura em sociologia conquistado aqui na UEM. Quero ser sociólogo de respeito. Por isso, considero estar no lugar certo. 

Estou muito feliz por ter entrado na melhor universidade do país e uma das melhores do continente africano.
tom joao

- Sou Castelo Diogo, 22, venho da província de Sofala. Aqui vou fazer o curso de História. Gosto de estudar os factos do passado, analisar o presente e entender o futuro. História é isso! É um sonho de infância que agora se vai concretizar. Esta é a melhor Universidade. Não tive dúvidas de vir a Maputo quando fui admitido. Dizem que os professores aqui são rigorosos mas prefiro assim. Os meus pais gostaram. Tenho 4 anos de muita luta e vou vencer.

cast-diogo- Eu sou Tomé João Daússe, 28, natural da província de Sofala e residente na cidade de Lichinga, em Niassa. Sou pastor da Igreja do Nazareno. Vou fazer o curso de Administração Pública, ensino a distância. Eu pretendo fazer o curso com o objectivo
de administrar bem a igreja, não pretendo ir a busca de um emprego formal. Trabalho para Deus. Descobri que as nossas igrejas aqui em África não são fortes porque os pastores não detém conhecimentos técnicos de administração e gestão. A igreja é uma instituição e requer uma boa administração. Quero aliar o conhecimento técnico ao espiritual, com a força do espirito santo. Deus vai nos abençoar.

 

 

 

 

 

 

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