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UEM regista défice de 62 por cento no orçamento global

 

VRAR-Joel-Orc-2023

A Universidade Eduardo Mondlane vai registar, este ano, um défice orçamental na ordem de 62.7%, em relação a proposta do orçamento global, o que vai constituir um grande desafio para a sua gestão. Em 2022, a UEM funcionou com menos 32% do orçamento aprovado.
A informação foi avançada na reunião de Abertura do Exercício Económico de 2023, que teve lugar nesta sexta feira, no Campus Principal da UEM.
Na ocasião, o Vice-Reitor da UEM, Prof. Doutor Joel das Neves Tembe, apelou para que os gestores tenham em mente que gerir um orçamento deficitário traz muitos desafios e há necessidade de se definir de forma clara as prioridades e racionalizar os gastos.
“Essa situação constitui um grande desafio, e poderá exigir de todos um esforço acrescido na correta definição de prioridades, no alinhamento das nossas acções, com os eixos do plano estratégico e no uso criterioso e transparente de fundos que nos serão colocados a disposição para exercer as nossas actividades”, disse.
Reiterou o apelo para que a instituição continue a pautar pelas medidas de contenção de gastos e racionalização das despesas públicas, mas sem comprometer as grandes acções que a universidade se propôs a desenvolver no corrente ano.
Por sua vez, o Director de Finanças da UEM, Dr. Estácio Rajá, faz uma avaliação positiva do exercício económico do ano de 2022, tendo sido executado 99% dos fundos disponibilizados à universidade, mesmo tendo um défice de 32% em relação às necessidades da instituição.
Disse ainda que para responder aos desafios este ano, a universidade vai apelar ao Ministério das Finanças para ser mais compreensivo e alocar mais verba, principalmente na rubrica de investimento.
O encontro contou com a participação de administradores e chefes de departamentos de administração de todas as unidades da UEM.

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